O estudo avaliou como decisões geométricas e de tolerância específicas influenciam o custo da usinagem CNC. Três categorias de peças representativas foram selecionadas:
invólucros de parede fina,
eixos de precisão,
suportes funcionais feitos de alumínio 6061-T6, aço inoxidável 304 e POM.
Cada categoria foi modelada com características variáveis, incluindo profundidade do rebaixo, raio da concordância, contagem de furos, geometria do chanfro e largura da faixa de tolerância. Todas as variações de características foram projetadas para corresponder às restrições industriais comumente encontradas e às faixas de capacidade dos fornecedores.
Os dados se originaram de:
Para garantir a consistência, todos os parâmetros de usinagem foram normalizados usando a mesma classe de ferramenta de corte, janela de velocidade do fuso e condições de refrigeração.
O experimento usou:
O fluxo de trabalho é totalmente replicável aplicando geometrias CAD idênticas, configurações CAM e estoque de material.
A Tabela 1 resume a mudança no tempo de ciclo ao simplificar características não funcionais.
(No documento final, use uma tabela de três linhas com alinhamento e unidades adequados.)
Tabela 1 Redução de Características vs. Mudança no Tempo de Ciclo
| Mudança na Característica | Material | Redução Média de Tempo (%) |
|---|---|---|
| Menos rebaixos | Al 6061 | 18% |
| Padronização do raio | SS304 | 12% |
| Maior acesso à ferramenta | POM | 28% |
Os resultados indicam que rebaixos simplificados e raios padronizados reduzem significativamente as passagens de usinagem. Rebaixos mais profundos e raios personalizados pequenos mostraram a maior correlação com o aumento do desgaste da ferramenta e ciclos de desbaste/acabamento estendidos.
A expansão das faixas de tolerância de ±0,01 mm para ±0,05 mm reduziu o tempo de acabamento em 14–19%. As etapas de compensação da deflexão da ferramenta foram reduzidas de acordo, e menos iterações de inspeção foram necessárias.
Estudos existentes sobre modelagem de custos CNC relatam tendências semelhantes na relação entre faixas de tolerância e tempo de acabamento. O experimento confirma essas observações e quantifica o benefício para a produção multimaterial.
A maioria das reduções de custos se origina da simplificação da trajetória da ferramenta e do engajamento otimizado do cortador. Raios maiores permitem estratégias de alta alimentação, reduzindo o desgaste da ferramenta. O alargamento da tolerância diminui diretamente as passagens de acabamento, especialmente para componentes de aço inoxidável, onde a resistência ao corte é alta.
Os fabricantes que projetam peças CNC para produção rápida podem incorporar essas dicas DFM para reduzir o custo por unidade sem alterar o desempenho estrutural. A padronização de raios e o ajuste de tolerâncias não críticas são particularmente eficazes em lotes de menos de 500 peças/mês.
A avaliação demonstra que o uso consistente de diretrizes DFM—simplificação geométrica, raios otimizados e faixas de tolerância razoáveis—reduz o custo da usinagem principalmente por meio da diminuição do tempo de ciclo e do uso da ferramenta. Esses insights apoiam aplicações futuras em redesenho de componentes e benchmarking de fornecedores. Pesquisas futuras podem se expandir para usinagem de vários eixos e ligas complexas.